2 de jun. de 2013

Mini-Curso

Caríssimos (as), acho que é de conhecimento de...
Valdemar Neto Terceiro31 de maio de 2013 23:42
Caríssimos (as), 
acho que é de conhecimento de todos que nesse ano, de 9 a 14 de julho, ocorrerá o V Simpósio Ipu, beleza? Como de práxis, teremos sim, minicurso em nossa bela área de Letras. O ministrante será esse que vos fala (longe de ser um defunto-autor!) e meu minicurso abrangerá a área de Literatura e Identidade com o seguinte tema: 'Identidades luso-afro-brasileiras na poesia: convergência Pessoa-Gerardo-Agostinho Neto'. Parar tanto, quem quiser participar desse minicurso terá que que ter uma leitura prévia de alguns títulos a saber: 
- 'Mensagem', Fernando Pessoa
- 'Invenção do mar', Gerardo Mello Mourão
- 'Poemas de Angola', Agostinho Neto.
Sendo assim, caríssimos (as), deixou aqui meu convite. Caso queiram efetivar suas inscrições, procurem os universitários de Ipu em seus respectivos cursos-períodos, ok? Qualquer coisa, 'tamo aqui... 

Chêro nos zói!

17 de mai. de 2013


Confirmado


Adelaide Gonçalves - Pós-Doutorado no Instituto de História e Teoria das Idéias, da Universidade de Coimbra. Ocupou o cargo de Diretora Pedagógica da Escola Judicial do TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 7ª REGIÃO. É professora Associada da Universidade Federal do Ceará. Coordena o Núcleo de Trabalho do Memorial da UFC. Professora da Escola Nacional Florestan Fernandes do MST-Brasil, Tem experiência na área de Teoria da História, História do Brasil e História de Portugal. Para a História do Brasil e Portugal, com ênfase na República e História das Idéias, atuando principalmente nos seguintes temas: anarquismo, mundos do trabalho, memória, imprensa operária, historia do livro, práticas de leitura, imigrantes, bibliotecas, revistas. Atua também nos grupos de pesquisa: História Social, Cultura e Linguagens; Grupo de Estudos e Pesquisa em Patrimônio e Memória e Núcleo Antônio Candido de Estudos de Literatura e Sociedade da Universidade Federal do Ceará.
Denis Melo - Prof. Dr. em História (UVA)
Alênio Carlos Noronha Alencar - Coordenador do Patrimônio Histórico Cultural da Secretaria de Cultura de Fortaleza Mestre em História Social-PUC/SP
Petrônio Lima - Prof. Esp. em História (IVA)
Antônio Vitorino Farias Filho - Prof. Doutorando em História (UFPE)
Antônio Iramar Miranda Barros - Prof. Dourando em História (UFES)
Carlos Augusto Pereira dos Santos - Prof. Dr. em História (UVA)

Portanto, a quinta edição do SIMPÓSIO IPU tem como objetivo maior, a partir da base dos outros simpósios, promover uma avaliação do estado atual de estudos sobre a problemática da sociedade civil na sua relação com o Estado, em distintos espaços e temporalidades, aprofundando o intercâmbio de pesquisas e reflexões sobre os embates atuais em torno das práticas intra e inter do Poder da Mídia.

Curador do Simpósio Ipu
(88)9762091 

Confirmados


Thiago Lima Nicodemo - Graduado em História pela Universidade de São Paulo (USP) e em Direito pela PUC-SP, pós-doutor pelo Instituto de Estudos Brasileiros da USP (IEB-USP). Possui experiência internacional como pesquisador na Universidade de Bologna (Itália, 2007) e Universidade do Texas (EUA, 2009-2010). Atualmente é professor do Programa de Pós graduado em História na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e pesquisador do IEB-USP.

Julio Cesar Bentivoglio – Graduado pela Universidade de São Paulo (USP). Professor Adjunto de Teoria da História na Universidade Federal do Espírito Santo. Atua nas áreas de Teoria e Metodologia da História e de Brasil Império com os seguintes temas: historiografia alemã, francesa e brasileira no século XIX; história das idéias, partidos e cultura política no Brasil dos Oitocentos. É diretor da ANPUH seção ES, vice-diretor do Centro de Ciências Humanas e Naturais na UFES, foi chefe do Departamento de História (2011) e é pesquisador vinculado ao CEO-PRONEX RJ, ao LAB-TEO USP e ao LPHC-UFES.

Osvaldo Bertolino - Jornalista Graduado pela Universidade do Estado de São Paulo (USP), escritor e pesquisador da fundação Maurício Grabois e editor do portal desta instituição (grabois.org.br).

Giovane Paulino de Oliveira - Prof. Ms. em Filosofia (UVA)

Pedro Fernandes - Prof. Doutorando em Sociologia (UVA -UFRN)



Reunião

Reunião para organização do V Simpósio Ipu 

Sábado 
às 19horas
Local: CVT de IPU

 Portanto, a quinta edição do SIMPÓSIO IPU tem como objetivo maior, a partir da base dos outros simpósios, promover uma avaliação do estado atual de estudos sobre a problemática da sociedade civil na sua relação com o Estado, em distintos espaços e temporalidades, aprofundando o intercâmbio de pesquisas e reflexões sobre os embates atuais em torno das práticas intra e inter do Poder da Mídia.
Portanto, aspectos relacionados à Mídia, à sociedade, à política, à economia e à cultura, que mantêm ligação com o desfragmentar do poder (em seus diversos aparelhos privados de hegemonia), dentro do próprio aparelho de Estado, não se sedimentar restritamente em requisitos econômicos, mas numa configuração que envolve além dos fatores econômicos, a presença da(s) memória(s), da(s) identidade(s) e de um lugar para poder pensar o próprio pensar vigente, tanto em relação às memórias quanto em relações às identidades. Essas noções conceituais fundem-se para sedimentar o espaço apropriado para as discussões em torno do conhecimento.
Curador do Simpósio Ipu 
Marcos Sampaio

V Simpósio Ipu


Portanto, aspectos relacionados à Mídia, à sociedade, à política, à economia e à cultura, que mantêm ligação com o desfragmentar do poder (em seus diversos aparelhos privados de hegemonia), dentro do próprio aparelho de Estado, não se sedimentar restritamente em requisitos econômicos, mas numa configuração que envolve além dos fatores econômicos, a presença da(s) memória(s), da(s) identidade(s) e de um lugar para poder pensar o próprio pensar vigente, tanto em relação às memórias quanto em relações às identidades. Essas noções conceituais fundem-se para sedimentar o espaço apropriado para as discussões em torno do conhecimento.
Curador do Simpósio Ipu - Marcos Sampaio 
(88)97620191

25 de abr. de 2013

Confirmada - Ivina Carla Sousa



Ivina Carla Sousa jornalista. Defendeu como trabalho final de curso, monografia sobre a comunicação popular e as tecnologias digitais utilizadas pelo movimento indígena, realizando uma análise sobre o Portal Índios Online no caso Raposa Serra do Sol. Participou ativamente do processo de construção da I Conferência Nacional de Comunicação, em 2009. Hoje é assessora de comunicação da Prefeitura de Fortaleza, compondo a equipe de comunicação da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza- Habitafor.

19 de abr. de 2013

Confirmado


Licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (1998), com Mestrado em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba - Campus II, em 2002. Tem experiência na área de Sociologia, tanto no ensino, como extensão e pesquisa com ênfase nas seguintes áreas: etnia, pecuária, sertão e religião. (Texto informado pelo autor)


Doutorado em andamento em Ciências Sociais (Conceito CAPES 4)
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil. 
Endereço Profissional  Universidade Estadual Vale do Acaraú, Conselho Universitário. 

17 de abr. de 2013

Confirmado no V Simpósio Ipu


Osvaldo Bertolino: Nasceu em Maringá, Noroeste do Paraná. É Jornalista pela Universidade do Estado de São Paulo (USP), escritor e pesquisador da Fundação Maurício Grabois e editor do portal desta instituição (grabois.org.br).
Autor dos livros: Testamento de Luta — A vida de Carlos Danielli; Maurício Grabois - uma história de lutas e O Trem que Mudou São Paulo (em vias de ser publicado). 
Mantém o Blog: O outro lado da notícia.

12 de abr. de 2013

Confirmado

Coordenador do Patrimônio Histórico Cultural da Secretaria de Cultura de Fortaleza Mestre em História Social-PUC/SP Alênio Carlos Noronha Alencar

Confirmado no V Simpósio Ipu Julio Cesar Bentivoglio

Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (Instituição sede da última proposta de pesquisa)



Professor Adjunto de Teoria da História na Universidade Federal do Espírito Santo. Atua nas áreas de Teoria e Metodologia da História e de Brasil Império com os seguintes temas: historiografia alemã, francesa e brasileira no século XIX; história das idéias, partidos e cultura política no Brasil do Oitocentos. É diretor da ANPUH seção ES, vice-diretor do Centro de Ciências Humanas e Naturais na UFES, foi chefe do Departamento de História (2011) e é pesquisador vinculado ao CEO-PRONEX RJ, ao LAB-TEO USP e ao LPHC-UFES. (Fonte: Currículo Lattes)



11 de abr. de 2013

Confirmado V Simpósio Ipu

Thiago Lima Nicodemo

Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Estudos Brasileiros (Instituição sede da última proposta de pesquisa)
Formado em História pela Universidade de São Paulo (USP) e em Direito pela PUC-SP (ambos em 2002), é mestre e doutor em História Social pela USP e pós-doutor pelo Instituto de Estudos Brasileiros da USP (IEB-USP). Possui experiência internacional como pesquisador na Universidade de Bologna (Itália, 2007) e Universidade do Texas (EUA, 2009-2010). Dedica-se ao estudo do pensamento social brasileiro do século XX e seus desdobramentos teóricos. Atualmente é professor do Programa de Pós-graduação em História na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e pesquisador do IEB-USP. (Fonte: Currículo Lattes) 

 

Confirmada no V Simpósio Ipu


Profa. Dra. Maria Beatriz Nader



Pós-Doutora em Sociologia (UENF) - Doutora em História (USP)
Linha de Pesquisa: Sociedade e Movimentos Políticos


Área de Atuação

As pesquisas desenvolvidas pela professora se situam na confluência entre gênero e relações de poder. Os estudos que realiza voltam-se para questões envolvendo a estruturação interna da instituição familiar e seus arranjos alternativos gerados pela pobreza e dificuldades de sobrevivência na sociedade brasileira. Analisa a problematização do impacto do feminismo sobre a desestabilização das referências de feminilidade e de masculinidade existentes na sociedade, marcada por uma intensa urbanização e modernização da vida social, assim como estuda as relações de gênero, os processos de casamento, separação e divórcio, a relação mulher e trabalho, a socialização e a formação educacional de ambos os sexos, os papéis, os valores e as trajetórias de homens e de mulheres na construção de sua identidade na sociedade humana. A dinâmica desses estudos converge para as principais tendências demográficas concentradas progressivamente nas populações de áreas densamente povoadas, revelando interesses em novos padrões de comportamento com implicações fundamentais para a definição dos rumos da sociedade brasileira.

1 de abr. de 2013

Mesa Redonda:


“A cidade monumento: memórias e histórias para além da pedra e cal”
Prof. Dr. em História Denis Melo (UVA)
Coordenador do Patrimônio Histórico Cultural da Secretaria de Cultura de Fortaleza Mestre em História Social-PUC/SP Alênio Carlos Noronha Alencar
Prof.  do Curso de História Ediberto Florêncio dos Santos (UVA)
Mediadora: Profa. Ms. Milene Portela (UVA)
Local: E.E.E. Profissional Antônio Tarcísio Aragão

Mesa-redonda


POR QUE DEVEMOS REVALORIZAR A HISTORIA POLÍTICA
Prof. Ms. em História Raimundo Alves de Araújo. (UECE)
Desde a ascensão do movimento dos análise a História Política. Tem sido preteridos, dentes da academia. Pretendo expor aqui as razões pelas quais a história política deve ser revalorizada. O problema é que a maioria dos pesquisadores têm confundido o viés político da realidade humana com a tendência (e a necessidade) que o estado e suas instituições têm de fazer uso da história para promover o civismo, o patriotismo e as identidades afetivas locais (o municipais), regionais (o estado), e nacionais (o país).

Caminhar, andar, “civilizar”: experiência e memórias da erranciar urbano em Ipu. (1920 – 1974)
        Prof. Esp. em História Petrônio Lima (UVA) 

28 de fev. de 2013

V Simpósio Ipu


          O V Simpósio Ipu  visa aprofundar os diálogos, percepções de mundo e conceitos que se mantiveram perene desde dos simpósios anteriores  - em 2009, “Memória, identidade e cidade”; em 2010, “Cearensidades: Memórias e identidades”; em 2011, “Pensar o pensar o cearense numa visão ibiapabana”, em 2012 “Novos Olhares das Pluralidade: Desenvolvimento e Cultura”,  como um mecanismos de preparar, apurar e refinar as subjetividades presente da Ibiapaba,  já que quaisquer  decisões tomada por parte dos agentes num território,   conectam-se diretamente com as suas subjetividades, sendo a cultura sua maior fonte. 
Portanto, a quinta edição tem como objetivo maior, a partir da base dos outros simpósios, promover uma avaliação do estado atual de estudos sobre a problemática da sociedade civil na sua relação com o Estado, em distintos espaços e temporalidades, aprofundando o intercâmbio de pesquisas e reflexões sobre os embates atuais em torno das práticas intra e inter Poder da Mídia, portanto, aspectos relacionados à Mídia, à sociedade, à política, à economia e à cultura relacionadas ao desfragmentar do poder (em seus diversos aparelhos privados de hegemonia), dentro do próprio aparelho de Estado, não se sedimenta restritamente  em requisitos econômicos, mas numa configuração que envolve além do econômico, a presença da(s)  memória(s), de identidade(s) e de um lugar para poder pensar o próprio pensar vigente, tanto em relação as memórias como em relações  as identidades. Essas noções conceituais fundem-se para sedimentar o espaço apropriado para as discussões em torno do conhecimento. 

30 de jan. de 2013

Secretaria das Cidades do Ceará abre concurso com 92 vagas


Inscrições vão até 20 de março e salário vão até R$ 7,5 mil.
A Secretaria das Cidades do Ceará lançou edital de concurso público para preenchimento de 92 vagas, com contratação temporária de 12 meses, podendo ser prorrogado por mais 12 meses. As vagas são destinadas a engenheiros, arquitetos, técnicos sociais e analistas financeiros. O salário varia de R$ 3,5 mil a R$ 7,5 mil, para carga horária de 40 horas semanais.
Os interessados devem se inscrever entre 18 de fevereiro e 20 de março, no site Aqui!. A taxa de inscrição é de R$ 120. O edital do concurso vai ser disponibilizado no site do Cetrede a partir de quinta-feira (31).
Não poderão participar da seleção os servidores, ativos ou inativos, da administração direta ou indireta da União, estados, municípios e do Distrito Federal.
Segundo a Secretaria das Cidades, a contratação de pessoal por tempo determinado será destinada ao atendimento de "demandas excepcionais de interesse público, relacionadas a projetos e programas desenvolvidos pela Secretaria das Cidades". A seleção tem por objetivo contratar profissionais qualificados para a execução de atividades técnicas especializadas.

CICLISMO NA IBIAPABA


ATCIC- Associação Tianguaense de Ciclismo promoveu o 2º pedal bike ciclo-turismo. Foi nesse domingo dia 20 de janeiro com saída de Tianguá as 06:00 da manha, um numero de 18 ciclistas se deslocaram por localidades de nosso município sitio Marinema, Paraíba, Torre, com parada em Ubajara, vindo pelo distrito de Nova Veneza, Olinda e chegando novamente em Tianguá ás 10:30hs.
 Alem dos atrativos da região como sítios estradões, o clima foi o que de melhor se pode aproveitar dessa maravilhosa região. Somaram-se aos 19 ciclistas que saíram de Tianguá mais três ciclistas de Ubajara, o numero crescente e o companheirismo dos “BIKE’S” e um dos objetivos da ATCIC na integração do ciclismo regional. Percusso Foram 56 kms de lindas paisagens e um clima incomparável de nossa região. E intenção da ATCIC é promover todos os domingos esse passeios em nossa região. Para o próximo domingo dia 27 já esta sendo programado passeio para região de Viçosa do Ceará.
  EDIVALDO ARAUJO E GALBA JUNIOR DIRETORES DA ATCIC E O CLIMA AO FUNDO.

FONTE: TEXTO E FOTOS ENVIADO POR E-MAIL POR EDVALDO ARAÚJO

28 de jan. de 2013

I Trilha de São Sabastião


Foto tirada por Petinha Lira do bairro dos Pereiros em Ipu

Com o intuito de desenvolver o eco turismo na cidade de Ipu com instrumentos “de ação” correspondem àqueles que têm ação pró-ativa, atuando de forma preventiva e permitindo aos atores interessados no processo de atividade de natureza a ONG Biodiversidade promove na manhã desse domingo (27) a 1ª Trilha de São Sebastião.


Os participantes percorreram um percurso de quase 7 Km de trilha que incluiu subidas e descidas na famosa "Trilha da Lasca da Velha ou Ladeira de São Sebastião" ao todo 23 pessoas participaram do evento promovido pela ONG Biodiversidade que contou ainda com o apoio da iniciativa privada.

Segundo o coordenador do evento, Marcos Sampaio, da ONG, o percurso têm trechos de leve e moderada dificuldade. Foram feitas algumas paradas estratégicas e ao longo do caminho foram plantadas duas mudas de árvores nativas da região. " A Ibiapaba tem fonte de riquezas como recurso natural e, por outro, fantástico cenário para a prática de esporte de natureza com importância para desenvolvimento econômico; local no âmbito do projeto de visitação monitorada para a organização do evento denominado I Trilha de São Sebastião." ressalta Sampaio.

Uma das paradas estratégicas foi no local conhecido como "Pedra do Descanso" penhasco que fica no meio do grande paredão da cuesta (serra) onde se é possível ter uma visão privilegiada, não somente da cidade de Ipu como de toda a região. "Muito bonito, valeu a pena enfrentar toda essa caminhada para poder chegar aqui" comenta uma das participantes.

Participantes descansando no "Pedra do descanso"

O coordenador do CVT de Ipu, Cícero Jerônimo, ex-secretário de meio ambiente do município e um dos participantes da trilha, chama atenção para a preservação do meio ambiente. "Umas das coisas que mais impressiona a gente quando chega aqui nesse período pré invernoso, é quando o verde da serra desce para o sertão"

O Projeto "Trilha de São Sebastião", como atividade de educação ambiental, e esportiva, utilizando como base de conhecimentos os dados provenientes da história da cidade de Ipu; tenta promover a integração do esporte natureza, promovendo o fortalecimento do esporte, proporcionado um local adequado para o desenvolvimento sustentável do povo desta forma transformando a realidade societal dos ibiapabanos.

Obs.: Os comentários abaixo postados, não refletem as opiniões do Ipu Notícias

24 de jan. de 2013

I TRILHA DE SÃO SEBASTIÃO: HISTÓRIA, EDUCAÇÃO, SUSTENTABILIDADE E ECOSSISTEMAS.


Este evento é um ambiente propício para sintetizar e simbolizar tudo o que é aprendido e partilhado pelos membros desta comunidade e que lhe confere uma identidade própria. Não existem prezevação ambiental sem a pártica  a capacidade de responder ao meio de acordo com mudança de hábitos, mais rápida do que uma possível evolução biológica. No entanto, ao rejeitar a evolução biológica, o homem torna-se dependente da cultura do meio, pois esta age em substituição a elementos que constituiriam o ser humano; a falta de um destes elementos (por exemplo, a supressão de um aspecto da cultura) causaria o mesmo efeito de uma amputação ou defeito físico, talvez ainda pior. Além disso, a cultura é também um mecanismo cumulativo. As modificações trazidas por uma geração passam à geração seguinte, de modo que a cultura transforma-se perdendo e incorporando aspectos mais adequados à sobrevivência, reduzindo o esforço das novas gerações. O evento procura fortalecer o elo ambiental com rede societal, através do conhecimento, do esporte de aventura, contribuindo para o desenvolvimento das futuras gerações.

Promover a integração do esporte natureza, promovendo o fortalecimento do esporte, proporcionado um local adequado para o desenvolvimento sustentável do  povo desta forma transformando a  realidade societal dos ibiapabanos.

Ø    Fortalecendo a cidadania;
Ø    Educação ambiental;
Ø    Debater com a comunidade os problemas ambientais e do desenvolvimento sustentável;
Ø    Fortalecer o esporte;

Dia 27 de Janeiro.
07h – Técnicas de Trilhas
07h:30 - Saída CVT de IPU

Fonte: Marcos Sampaio
(88)97620191

17 de jul. de 2012

IV SIMPÓSIO IPU

Momentos eternos IV Simpósio Ipu!!!!!!!!!

Distribuição da Brioflora em diferentes fisionomias; Ipu rico em Biodiversidade


RESUMO

(Antóceros (Anthocerotophyta), hepáticas talosas (Marchantiophyta), briófitas (Bryophyta)) da Bica do Ipu, Ceará, Brasil). A APA da Bica, unidade de conservação de uso sustentável, criada por meio do DECRETO Nº 25.354, de 26 de janeiro de 1999, abrange uma área de 3.484,66 hectares e localiza-se no Município de Ipu, a 391 Km de Fortaleza. O acesso a esta unidade de conservação se dá, partindo de Fortaleza, pela BR 222 e a seguir pela Rodovia CE 187 ao norte do estado do Ceará. No inventário florístico de briófitas realizado na área, foram encontradas as seguintes espécies, Aneura pinguis (L.) Dumort; Fissidens anguste-limbatus Mitt., J. Linn; Fissidens angustifolius Sull; Fissidens crispus Mont., Ann. Sci. Nat; Fissidens lindbergii Mitt., Journ. Linn; Riccia fruchartii Steph. e Riccia stenophylla Spruce, Bull. São fornecidas chaves de identificação para as espécies, distribuição geográfica, comentários referentes à ambiente, substratos e caracteres taxonômicos pertinentes.

Palavras-chave: Briófitas, florística, Nordeste do Brasil, taxonomia.

ABSTRACT

(Hornworts (Hornwort), liver talosas (Marchantiophyta), bryophytes (Bryophyta)) of Bica do Ipu, Ceara, Brazil). The APA Bica, protected area for sustainable use, created by the Decree No. 25354 of January 26, 1999, covers an area of ​​3484.66 hectares and is located in the city of Ipu, 391 km from Fortaleza. Access to this protected area is given, from Fortaleza, BR 222 and follow Highway 187 north of the EC state of Ceara. In the floristic inventory of bryophytes to the area, the following species were found, Aneura pinguis (L.) Dumort; Fissidens limbatus anguste-Mitt., J. Linn; Fissidens angustifolius Sull; Fissidens crispus Mont., Ann. Sci Nat, Fissidens lindbergii Mitt., Journ. Linn; Riccia fruchartii Steph. and Riccia stenophylla Spruce, Bull. Keys are provided to species, geographical distribution, comments relating to the environment, substrate and relevant taxonomic characters.

Keywords: Bryophyta, floristic, northeastern Brazil, taxonomy.

INTRODUÇÃO
As briófitas correspondem a um grupo de plantas avasculares que ocorrem principalmente nas regiões tropicais e subtropicais. A maioria se desenvolve em locais consideravelmente úmidos, formando tapetes sobre o solo, pedras, rochas, madeiras em decomposição ou sobre a casca de árvores vivas. As briófitas estão representadas por três filos: Anthocerotophyta, Marchantiophyta e Bryophyta representados
mundialmente por ca. 18.000 espécies.
A região da Chapada da Ibiapaba possui condições ambientais que favorecem o desenvolvimento da flora briofítica. Segundo Souza (1989), a região é um dos mais importantes compartimentos geomorfológicos do território cearense. Sua porção norte consta de condições geoclimáticas que propiciam formação de brejos de cimeira e de encosta, caracterizados pela mata úmida (Fernandes 1990). Exatamente nesses ambientes, verifica-se a maior representatividade das briófitas, o que torna o grupo de importância relevante para a biodiversidade.
Existem também trabalhos que citam espécies ocorrentes no Estado do Ceará, mas nenhum apresenta um levantamento específico e sistemático das briófitas do Estado.
Este trabalho teve como principal objetivo contribuir para o estudo e a elaboração de uma listagem das espécies de briófitas ocorrentes nesta Serra, obtendo assim informações com vista a conservação das espécies e de seus ecossistemas naturais existentes na área, além do conhecimento da diversidade das famílias encontradas, para enriquecer os dados referentes à brioflora do Estado do Ceará e do Brasil.
MATERAL E MÉTODOS
A APA (Área de Proteção Ambiental) da Bica abrange uma área de 3.484,66 hectares e localiza-se no Município de Ipu, a 391 Km de Fortaleza. O acesso a esta unidade de conservação se dá, partindo de Fortaleza, pela BR 222 e a seguir pela Rodovia CE 187. As excursões de coletas foram realizadas de forma aleatória em grande faixa de área da bica, durante os meses entre março e maio de 2012.
Utilizando as técnicas específicas para o manuseio, após as coletas, todos os exemplares foram armazenados separadamente, em sacos de papel, seguidos das respectivas anotações contendo informações sobre do nome do coletor, local, número e data da coleta, além das observações ecológicas, seguindo a metodologia usual descrita em (Yano 1989b,1992). Foram analisadas também amostras depositadas no Herbário Francisco José de Abreu Matos (HUVA) da Universidade Estadual Vale do Acaraú, localizada no Município de Sobral, Ceará.
A distribuição geográfica das espécies foi baseada nos trabalhos de Yano (1981, 1989, 1995, 2006), Yano & Pôrto (2006) e Oliveira & Alves (2007). Grupos briocenológicos aqui são entendidos como as comunidades que crescem em dados substratos (Fudali 2001): corticícola (tronco vivo), epíxila (tronco morto), terrícola (solos), casmófita (substrato artificial - concreto ou argamassa) e epimiconte (fungos não liquenizados); espectro ecológico é entendido como a variabilidade de substratos colonizados, consoante os grupos briocenológicos (Fudali 2000).
A identificação das amostras foi realizada no Laboratório de Biologia Vegetal da Universidade Estadual Vale Acaraú, com a colaboração e supervisão da Profª. Dra. Marlene Matos, pesquisadora do referido Instituto, com o auxílio de literaturas especializadas e por comparação com material já identificado por especialistas.
Trabalhamos com a identificação de exemplares coletados por mim e, em complementação a pesquisa, também foram analisadas e identificadas amostras coletadas por outros pesquisadores e colaboradores, assim como amostras contidas no herbário HUVA.
As espécies estão organizadas em ordem alfabética e, para cada uma, são fornecidos distribuição geográfica mundial e brasileira e comentários referentes a ambiente, substrato e caracteres taxonômicos importantes. Foram ilustradas aquelas espécies que contam com poucas ilustrações na literatura. As novas ocorrências para o Estado do Ceará estão assinaladas com um asterisco (*).
Figura 1: Área de coleta, Município de Ipu - Ceará – Brasil.
 
RESULTADOS E DISCURSSÃO
Foram trabalhadas até o momento 20 amostras, compreendendo a ocorrência de 3 famílias, 7 gêneros e 7 espécies. A família mais representativa foi a Fissidentaceae.
Na maioria das vezes sobre rochas, troncos de árvores, folhas vivas e mortas e no chão, tais locais criaram um ambiente mais propício ao desenvolvimento de briófitas, pois fornecem mais sombra e, principalmente, umidade.

Aneuraceae

Aneura pinguis (L.) Dumort., Comment. Bot. 115. 1822. Jungermannia pinguis L., Sp. Pl. 1753.
Descrição: Hell (1969) como Riccardia pinguis (L.) Gray.
Material examinado: BRASIL. Ceará: Ipu, bica do Ipu, 10.III.2007, H.C. Oliveira 642 (HUEFS).
Distribuição geográfica: Cosmopolita. No Brasil: AM, MG, MS, RJ e SP.
Encontrada próximo a queda d’água, como rupícola, colonizando rochas úmidas, associada a Cyclodictyon varians (Sull.) Kuntze e Lejeunea laeta (Lehm. & Lindenb.)
Lehm. & Lindenb. Segundo Gradstein & Costa (2003) todos os registros de A. pinguis para o Brasil devem ser revistos devido à similaridade desta espécie com A. pseudopinguis (Herzog) Pócs, no entanto, a primeira diferencia-se pelo talo mais espesso, com 9–18 células de compr. em secção transversal e ramos masculinos pequenos. De acordo com Hell (1969) a espécie ocorre sobre madeira em decomposição, húmus, rochas e barrancos, próximos à cursos d’água.
Esta é a primeira citação para a Região Nordeste.

Fissidentaceae
*Fissidens anguste-limbatus Mitt., J. Linn. Soc., Bot. 12: 601. 1869.
Descrição: Pursell (2008)
Material examinado: BRASIL. Ceará: Ipu, Bica do Ipu, 10-III-2007, H.C. Oliveira 643 (HUEFS).
Distribuição geográfica: Américas do Norte, Central e do Sul. No Brasil: AC, AM, MT, MG, PA, PR, PE, RJ, RS, RO, RR, SC e SP. Amplamente distribuída no país, ocorrendo em todas as regiões.
Encontrada próximo a queda d'água, crescendo sobre barranco. Segundo Pursell (2008) pode ser encontrada também submersa em rios e riachos. A espécie é facilmente reconhecida pelos filídios largos, com bordo forte em toda a extensão da lâmina e células pequenas e lisas.
*Fissidens angustifolius Sull., Proc. Amer. Acad. 5: 275. 1861.
Descrição: Pursell (2008)
Material examinado: BRASIL. Ceará: Ipu, Bica do Ipu, 10-III-2007, H.C. Oliveira 672, 675, 679, 688, 694 (HUEFS);
Distribuição geográfica: Américas do Norte, Central e do Sul, Ásia e Ilhas do Pacífico. No Brasil: AM, PA, RO, e SP. Tendo sido citada para as regiões Norte e Sudeste, a espécie apresenta uma distribuição descontínua no Brasil, o que demonstra a necessidade de mais coletas nas outras regiões. Esta é a primeira citação para a região Nordeste.
Encontrada na mata e próximo a quedas d'água, sobre troncos de árvores, rochas úmidas e solo, crescendo associada à F. lindbergii Mitt., Bryum mattogrossense Broth. e Philonotis cernua (Wilson) D.G. Griffin & W.R. Buck. Segundo Pursell (2008), pode ser encontrada sobre solo, rochas calcárias e troncos caídos na mata. A espécie já foi incluída no conceito de F. zollingeri Mont. (citada como Fissidens kegelianus C.M.) no trabalho de Florschütz (1964), entretanto, segundo Sharp et al. (1994) é possível distingui-las pelas células unipapilosas presentes em F. angustifolius e ausentes em F. zollingeri. F. angustifolius caracteriza-se ainda pelos filídios estreitos com margem inteira e limbídia percorrendo toda a extensão da lâmina
*Fissidens crispus Mont., Ann. Sci. Nat. Bot. II, 9: 57. 1838.
Descrição: Pursell (2008)
Material examinado: BRASIL. Ceará: Ipu, Bica do Ipu, 10-III-2007, H.C. Oliveira 669 (HUEFS).
Distribuição geográfica: Américas do Norte, Central e do Sul e Ásia. No Brasil: AM, BA, PR, RS, SC e SP. A espécie apresenta distribuição descontínua, sendo citada para as regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste do Brasil.
Encontrada próximo a quedas d'água, crescendo sobre rochas e barrancos úmidos, associada à Fissidens serratus Müll. Hal. De acordo com Pursell (2008), pode ocorrer ainda colonizando troncos e ramos vivos ou em decomposição. Sharp et al. (1994) caracteriza a espécie pelos filídios crispados, com margens mais ou menos inteiras e costa percurrente. Fissidens crispus caracteriza-se ainda pela limbídia terminando próximo ao ápice e células da lâmina irregularmente hexagonais a quadráticas, lisas, retangulares próximo à porção inferior da costa.
*Fissidens lindbergii Mitt., Journ. Linn. Soc. Bot. 12: 602. 1869.
Descrição: Pursell (2008)
Material examinado: BRASIL. Ceará: Ipu, Bica do Ipu, 10-III-2007, H.C. Oliveira 684, 694 (HUEFS)
Distribuição geográfica: Américas Central e do Sul e Ilhas Ocidentais. No Brasil: GO e RJ. Os poucos registros para o Brasil demonstram a necessidade de mais coletas nas diversas regiões do país. Esta é a primeira citação para a região Nordeste.
Encontrada na mata e próximo a quedas d'água, sobre piso de cimento, rochas e barrancos úmidos em ambientes semi-ensolarados, crescendo associada à Fissidens angustifolius e Fissidens crispus. A ocorrência sobre substratos de cimento e tijolos é citada como rara por Pursell (2008). A espécie é próxima de Fissidens flaccidus, distinguindo-se pela costa mais curta e pela célula apical vermelha.

Ricciaceae

Riccia fruchartii Steph., Bull. Herb. Boissier. 6: 330. 1898.

Descrição: Jovet-Ast (1991)
Material examinado: BRASIL. Ceará: Ipu, bica do Ipu, 10.III.2007, H.C. Oliveira 641 (HUEFS).
Distribuição geográfica: América do Sul. No Brasil: PR, RJ, RS, SC e SP.
Encontrada próximo a quedas d’água, como terrícola e rupícola, colonizando rochas e barrancos úmidos. Não foi possível analisar o esporófito. No entanto, as características do gametófito, principalmente a margem hialina do talo, tornaram possível a identificação desta espécie. A espécie ocorre sobre solos e rochas expostos, em ambientes abertos (Gradstein & Costa 2003). Esta é a primeira referência para a Região Nordeste.

Riccia stenophylla Spruce, Bull. Soc. Bot. France 36: 195. 1889.

Descrição: Hássel de Menéndez (1962);
Material examinado: BRASIL. Ceará: Ipu, Bica do Ipu, 10.III.2007, H.C. Oliveira 677 (HUEFS);
Distribuição geográfica: Largamente distribuída na América tropical e subtropical. No Brasil: BA, CE, ES, GO, MT, PE, PR, RJ, RS, SC e SP.
Encontrada em ambiente de mata úmida e sombreada, próximo à queda d’água e em trilhas expostas ao sol, como rupícola e terrícola, colonizando solos e rochas úmidos. A espécie caracteriza-se pelo talo dicotomicamente dividido em segmentos finos, com até 0,5 mm de larg. e esporos com 3–5 areolações na superfície distal (Gradstein & Costa 2003). De acordo com os mesmos autores, R. stenophylla ocorre, geralmente, sobre solos úmidos próximos a rios e lagoas, podendo ser encontrada também flutuantes, em águas paradas. As famílias de antóceros ocorreram com uma espécie cada. Anthoceros punctatus apresenta distribuição geográfica mundial restrita à América tropical e subtropical.
O espectro ecológico obtido foi rupícola - terrícola - corticícola - epixílica - casmófita, onde o grupo briocenológico rupícola foi predominante, sendo rocha o substrato preferencial.
Diante dos resultados obtidos, nota-se a riqueza de espécies de briófitas na bica de Ipu. Mas revelam ainda a necessidade de aprofundamento dos estudos de briófitas na área.


CONCLUSÃO
As espécies encontradas, colaboram para a intensificação dos estudos deste grupo na região. Em relação a outros levantamentos realizados em áreas, observa-se que a Bica apresenta considerável representatividade quanto à sua flora briofitica. Portanto é uma área com diversidade muito grande e o seu conhecimento irá ajudar na preservação e conservação da área.
Maiores esforços estão sendo realizados para se conhecer a brioflora dos ecossistemas encontrados nessa área e este levantamento continuará sendo realizado. O presente trabalho apresenta o estudo de uma pequena parte das espécies existentes coletadas e identificadas durante o período de abril a maio de 2012 e foi realizado de modo a abrir novas frentes de pesquisa para os que se interessam pelo grupo não só na instituição e área de estudo, mas em todo o estado do Ceará.
Sendo assim, os resultados aqui apresentados buscam colaborar com a necessidade de se intensificar os inventários florísticos de briófitas no Ceará.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, MMA. 2002. Avaliação e identificação das áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade nos Biomas brasileiros. Ministério do Meio Ambiente, Brasília.         
BRITO, A.E.R.M. & PÔRTO, K.C. 2000. Guia de estudos de briófitas: Briófitas do Ceará. Edições Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.         

Revista Brasileira de Botânica – Fissidentaceae (Bryophyta) da Chapada da Ibiapaba, Ceará, Brasil. vol.33 no.3 São Paulo July/Sept. 2010. Link: file:///E:/tabalho de briofitas.html

YANO, O. 2006. Novas adições ao catálogo de Briófitas Brasileiras. Boletim do Instituto de Botânica 17:1-142.       
YANO, O. & COSTA, D.P. 1992. Novas ocorrências de briófitas no Brasil. In Anais 8º Congresso da Sociedade Botânica de São Paulo (R.R. Sharif, ed.). Campinas. p.33-45.   
YANO, O. & PÔRTO, K.C. 2006. Diversidade das briófitas das Matas Serranas do Ceará, Brasil. Hoehnea 33:7-40.        
YANO, O. 2010.  Levantamento de novas ocorrências de briófitas
Brasileiras. São Paulo, Instituto de Botânica, Brasil.
 As Briófitas
Um grupo formado por mais de 18.000 espécies de plantas pequenas, geralmente com poucos centímetros de altura,que crescem habitualmente sobre o solo, troncos de árvores e rochas de ambientes úmidos e sombrios.
Uma das características mais marcantes das briófitas é a ausência de vasos para a condução de nutrientes. Estes são transportados de célula a célula por todo o vegetal. É por isso que não existem briófitas muito grandes. O transporte de água de célula a célula é muito lento e as células mais distantes morreriam desidratadas.
Os musgos e as hepáticas são os principais representantes das briófitas. O conjunto de musgos forma uma espécie de "tapete" esverdeado, observado comumente nos solos, muros e barrancos úmidos. Podem formar uma ampla cobertura sobre o solo, protegendo-o contra a erosão.

As briófitas não tem raízes. Fixam-se ao solo por meio de filamentos chamados rizóides, que absorvem a água e os sais minerais de que o vegetal necessita. Também não possuem verdadeiro caule. Tem uma haste denominada caulóide que não apresenta vasos para a condução da seiva. Suas "folhas" denominam-se filóides e são apenas partes achatadas do caulóide.

 Tatianna Karinne Angelo Ferreira