II SIMPÓSIO DE IPU

SÚMULA DO EVENTO

O evento teve por finalidade de promover estimular reflexões a partir de estudos etno-histórico do Estado Ceará com a finalidade de resgatar traços da(s) memória(s) e da(s) identidade(s) cearense(s) como uma forma de re-significar a história e o cotidiano dos seus cidadãos para que eles possam ter sentimentos e emoções de suas cearensidades.

O II simpósio de Ipu balizou a efervescia de uma pluralidade de representantes de diferentes autores sociais, lê-se também, culturais, vindo das longínquas paisagens que compõe o glorioso Estado do Ceará.

Para isto a cidade de Ipu é o palco vivo, capaz de abrigar em diferentes cenários, como praças, bares, escolas, teatros e auditórios; eventos que revele o viver e o sentir, a cearensidades numa palavra, com suas memórias e identidades. Assim as conferências, mesas-redondas, mini-cursos, mais as intervenções culturais com artistas ipuenses ou não, servirá para por em movimento as formas de perceber e registrar a subjetividade de um Estado que se apresenta e se reconhece como plural, porque seu povo é singular na sua pluralidade.

O simpósio no segundo ano, visa atingir a magnitude da sua importância, fundando no calendário de eventos do Estado do Ceará, no terreno da cidade de Ipu - terra de Iracema, uma data especifica para pensar, refletir, sentir, bem como de inscrever as formas de ser cearense.

O público foi aproximadamente de 1040 pessoas, universitários, professores, pesquisadores e representantes das escolas da rede pública e particular e outros.

O encerramento culminou, com o Show do Mundaréu Sonoro e João Batista.

Saber confeccionar o fio da identidade na roca da memória da cearensidade, ou encontrá-lo preso ao tecido da tradição é uma possibilidade de pertencimento diante do tempo efêmero da contemporaneidade vazio sentido, por reduzir tudo a mercadoria.