O Irã anunciou que cassou a licença da editora que publica a obra de Paulo Coelho no país, mas que o autor brasileiro poderá ter seus livros publicados por outras editoras.
O Ministério da Cultura alegou que o diretor da empresa, Arash Hejazi, é um "contrarrevolucionário fugitivo". O órgão disse ainda, segundo a rede britânica BBC, que não há proibição à publicação de livros do escritor. A polêmica começou no início do mês, quando Coelho escreveu em seu blog que tinha recebido, por Hejazi, a notícia de que estava proibido no Irã. "Sem julgar a posição do Ministério iraniano da Cultura em relação à Caravan Books, estou muito feliz em saber que meus livros podem ser publicados e distribuídos na República Islâmica do Irã", disse ele à BBC. Hejazi foi filmado, em Teerã, socorrendo à manifestante Neda Agha-Soltan, que havia levado um tiro em um protesto.
O Ministério da Cultura alegou que o diretor da empresa, Arash Hejazi, é um "contrarrevolucionário fugitivo". O órgão disse ainda, segundo a rede britânica BBC, que não há proibição à publicação de livros do escritor. A polêmica começou no início do mês, quando Coelho escreveu em seu blog que tinha recebido, por Hejazi, a notícia de que estava proibido no Irã. "Sem julgar a posição do Ministério iraniano da Cultura em relação à Caravan Books, estou muito feliz em saber que meus livros podem ser publicados e distribuídos na República Islâmica do Irã", disse ele à BBC. Hejazi foi filmado, em Teerã, socorrendo à manifestante Neda Agha-Soltan, que havia levado um tiro em um protesto.
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