Nossos antepassados índios e
negros utilizavam a música em suas manifestações religiosas, no trabalho e no
lazer. Aproveitavam os momentos em que estavam reunidos e que eram obrigados a
trabalhar para versar, sem perder a alegria inerente a esse povo cheio de vida.
Labutavam, cantavam e dançavam o que passaram a chamar de coco, de jongo.
Reuniam-se a noite para louvar aos seus deuses, tocando e cantando avamunha,
opanijé, ilú e tantos outros ritmos religiosos. Quando ainda lhes eram dada a
oportunidade, faziam seu maracatu, ciranda, boi e criavam novos ritmos a partir
de outros já conhecidos, como o samba reggae.
É
nessa perspectiva que chamamos todos: índios, negros e brancos para
vivenciarmos os vários ritmos da cultura popular afro-brasileira, a partir da
música, do canto e da dança, no projeto “Sons do Brasil”.
Mostramos
aqui uma parcela da beleza que o Brasil é capaz de gerar, com calor e
felicidade de brasileiros, contagiando a todos que participam desse espetáculo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário