8 de jul. de 2012

Nossos antepassados índios e negros utilizavam a música em suas manifestações religiosas, no trabalho e no lazer. Aproveitavam os momentos em que estavam reunidos e que eram obrigados a trabalhar para versar, sem perder a alegria inerente a esse povo cheio de vida. Labutavam, cantavam e dançavam o que passaram a chamar de coco, de jongo. Reuniam-se a noite para louvar aos seus deuses, tocando e cantando avamunha, opanijé, ilú e tantos outros ritmos religiosos. Quando ainda lhes eram dada a oportunidade, faziam seu maracatu, ciranda, boi e criavam novos ritmos a partir de outros já conhecidos, como o samba reggae.
    
      Mostra no IV Simpósio Ipu a beleza que o Brasil é capaz de gerar, com calor e felicidade de brasileiros, contagiando a todos no espetáculo.

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